Aderbal

Nome 
Aderbal Ashogun Moreira 

Instituição/ Coletivo
Ilê Omi Oju Aro

Endereço / Rua Av
Rua Francisco Antônio Nascimento, 42 - Miguel Couto

Cep
26.147-140

Cidade
Nova Iguaçu

Estado
Rio de Janeiro

E-mail
rede.afroambiental@gmail.com

Telefone
(21) 2886-1432

Principais Atividades
Atividades culturais ligadas à cultura de Matriz Africana, preservação Ambiental, Literatura, Produção audiovisual, Ponto de Cultura

Histórico da Instituição ou Coletivo
A religiosa que comanda o terreiro Ilê Omi Oju Aro, em Nova Iguaçu, veio para o Rio de Janeiro para fugir do machismo do marido e de uma sociedade patriarcal rígida. Nascida em 1931, em Cachoeira do Paraguaçu, no Recôncavo Baiano, Beatriz Moreira Costa chegou ao estado no fim dos anos 1960. Aqui, exerceu as mais diferentes atividades para sustentar os quatro filhos: foi empregada doméstica, costureira, manicure, pintora e cabeleireira. Iniciada no candomblé em 1956, em Salvador, por Mãe Olga do Alaketu, jamais se esqueceu de seus laços religiosos. Em 1985, fundou a Comunidade de Terreiro Ilê Omi Ojú Arô (Casa das Águas dos Olhos de Oxóssi), e iniciou um reconhecido trabalho de fortalecimento da cultura afro-brasileira. Ponto de Cultura desde 2010, o Ilê Omi Oju Aro abriga aulas de samba de roda, afrocultura digital, a arte do ferro e teatro. Mãe Beata também é escritora, e já lançou livros como Tradição e religiosidade e As histórias que minha avó contava. O Omo Aro companhia Cultural visa estimular a participação sociocultural de povos e comunidades de matriz Africana, assim como a abertura do Estado para a construção, desenvolvimento e acompanhamento coletivo das políticas públicas que fortaleçam a autonomia destes povos e cultura. Estas ações ocorrem por meio do estabelecimento e fortalecimento de redes interministeriais e socioculturais entre os povos e comunidades tradicionais de matriz africana, assim como a criação e o empoderamento de espaços de participação social pela cultura . a Omo articula instituições com exitosas experiência na implementação de tecnologias sociais, para ampliar a inclusão de povos e culturas de cunho tradicional e periférica nas políticas públicas com o intuito de potencializar a atuação das redes de matriz Africana GT de Matriz Africana - CNPDC Colegiado setorial de Matriz Africana que reúne lideranças e jovens de Matriz Africana do Programa Cultura Viva. Rede Afro Ambiental Implementa uma rede em defesa da ecologia e cultura de matriz africana desenvolvendo ações de recuperação de áreas florestadas atingidas por práticas religiosas com foco na manutenção dos recurso hídricos e sacralização da água, estabelecendo espaços sagrados/ educação ambiental dos Povos de Terreiro.






Nenhum comentário :

Postar um comentário